There's a third case for PHP: run on a fastCGI interface. In this case, PHP processes are NOT destroyed after each request, and so persistent connections do persist. Set PHP_FCGI_CHILDREN << mysql's max_connections and you'll be fine.
Conexões persistentes são conexões que não fecham quando a execução do seu script termina. Quando uma conexão persistente é requisitada, o PHP verifica se já existe uma conexão persistente idêntica (que foi mantida aberta anteriormente) - e, se ela existir, ele a usa. Se ela não existir, ele cria a conexão. Uma conexão 'idêntica' é uma conexão que foi aberta para o mesmo host, com o mesmo nome de usuário e a mesma senha (onde for aplicável).
Não há nenhum método para solicitar uma conexão específica ou garantir se será obtida uma conexão existente ou uma nova (se todas as conexões existentes estiverem em uso ou se a solicitação estiver sendo atendida por um trabalhador diferente, que tenha um conjunto separado de conexões).
Isso significa que não se pode usar conexões persistentes do PHP para, por exemplo:
Conexões persistentes não oferecem nenhuma funcionalidade que não seria possível com conexões não persistentes.
Existem duas maneiras pelas quais um servidor web pode utilizar o PHP para gerar páginas web:
O primeiro método é usar o PHP como um CGI "wrapper". Quando executado dessa maneira, uma instância do interpretador do PHP é criada e destruída para cada requisição de página (para uma página PHP) para o seu servidor web. Como ela é destruída após cada requisição, quaisquer recursos que ela adquirir (como uma conexão para um servidor de banco de dados SQL) são fechados quando ela é destruída. Nesse caso, você não ganha nada por tentar usar conexões persistentes - elas simplesmente não persistem.
O segundo método, e o mais popular, é rodar o PHP-FPM ou o PHP como um módulo em um servidor web com multi-processos, que atualmente só inclui o Apache. Essas configurações têm tipicamnente um processo (o pai) que coordena uma série de processos (seus filhos) que realmente fazem o trabalho de servir as páginas web. Quando uma requisição chega de um cliente, ela é entregue à um dos filhos que já não estiver servindo outro cliente. Isso significa que quando o mesmo cliente faz uma segunda requisição para o servidor, ele pode ser atendido por um processo filho diferente do que da primeira vez. Ao abrir uma conexão persistente, cada página que requisitar serviços de SQL pode reutilizar a mesma conexão estabelecida ao servidor SQL.
Nota:
Pode-se verificar qual método as solicitações web usam verificando o valor de "Server API" na saída de phpinfo() ou o valor de
PHP_SAPI
, executado a partir de uma solicitação web.Se a API do Servidor for "Apache 2 Handler" ou "FPM/FastCGI", as conexões persistentes serão usadas em todas as solicitações atendidas pelo mesmo trabalhador. Para qualquer outro valor, as conexões persistentes não persistirão após cada solicitação.
Como a linha de comando PHP usa um novo processo para cada script, conexões persistentes não são compartilhadas entre scripts de linha de comando, portanto, não há nenhum valor em usá-las em scripts transitórios, como crons ou comandos. No entanto, elas podem ser úteis se, por exemplo, você estiver escrevendo um servidor de aplicativos de longa duração que atende a muitas solicitações ou tarefas e cada uma pode precisar de sua própria conexão com o banco de dados.
Conexões persistentes são boas se a sobrecarga para criar uma conexão ao servidor SQL for alta. Se essa sobrecarga é realmente alta ou não depende de vários fatores: o tipo de banco de dados, se está ou não na mesma máquina do servidor web, o quão carregada está a máquina do servidor SQL e assim por diante. O ponto é que se a sobrecarga de conexão for alta, conexões persistentes ajudam consideravelmente. Elas fazem com que os processos filhos simplesmente se conectem uma vez só durante toda sua duração, ao invés de cada vez que eles processam uma página que requer uma conexão ao servidor SQL. Isso significa que cada filho que abriu uma conexão persistente terá sua própria conexão persistente para o servidor. Por exemplo, se você tivesse 20 processos filhos diferentes que rodassem um script que fizesse uma conexão persistente à um servidor SQL, você teria 20 conexões diferentes servidor SQL, uma para cada filho.
Perceba, no entanto, que isso pode ter algumas desvantagens se você estiver usando um banco de dados com limite de conexões que são excedidas pela conexões persistentes dos filhos. Se o seu banco de dados tem um limite de 16 conexões simultâneas, e durante um momento de pico de acessos, 17 processos filhos tentarem se conectar, um deles não será capaz. Se houver bugs no seus scripts que não permitem que as conexões se fechem (como loops infinitos) o banco de dados com apenas 16 conexões pode rapidamente ficar sobrecarregado.
Conexões persistentes geralmente aumentam o número de conexões abertas a qualquer momento, pois os trabalhadores ociosos ainda manterão as conexões para as solicitações anteriores que atenderam. Se um grande número de trabalhadores for criado para lidar com um fluxo de solicitações, as conexões que eles abriram permanecerão até que o trabalhador seja encerrado ou o servidor de banco de dados feche a conexão.
Certifique-se de que o número máximo de conexões permitidas pelo servidor de banco de dados seja maior que o número máximo de trabalhadores de solicitação da web (além de qualquer outro uso, como crons ou conexões administrativas).
Consulte a documentação do banco de dados para obter informações sobre como lidar com conexões abandonadas ou ociosas (tempo limite). Tempo limite longo pode aumentar significativamente o número de conexões persistentes abertas ao mesmo tempo.
Algumas extensões de banco de dados realizam limpeza automática quando a conexão é reutilizada; outras deixam essa tarefa a critério do desenvolvedor da aplicação. Dependendo da extensão de banco de dados escolhida e do projeto da aplicação, a limpeza manual pode ser necessária antes da saída do script. Alterações que podem deixar conexões em um estado inesperado incluem:
Bloqueios de tabela e transações que não são limpos ou fechados podem fazer com que outras consultas sejam bloqueadas indefinidamente e/ou causar a reutilização subsequente da conexão, causando alterações inesperadas.
Selecionar o banco de dados errado fará com que a reutilização subsequente da conexão não consiga executar as consultas conforme o esperado (ou executá-las no banco de dados errado se os esquemas forem semelhantes o suficiente).
Se as tabelas temporárias não forem limpas, as solicitações subsequentes não conseguirão recriar a mesma tabela.
Pode-se implementar a limpeza usando destruidores de classe ou register_shutdown_function(). Podem ser considerados também proxies de grupo de conexão dedicados que incluam isso como parte de sua funcionalidade.
Considerando seu comportamento e as potenciais desvantagens descritas acima, não se deve usar conexões persistentes sem uma análise cuidadosa. Elas não devem ser usadas sem implementar alterações adicionais em sua aplicação ou sem um configuração cuidadosa do servidor de banco de dados e servidor web e/ou PHP-FPM.
Considere soluções alternativas, como investigar e corrigir as causas de sobrecargas na criação de conexões (por exemplo, desabilitando pesquisas reversas de DNS no servidor de banco de dados) ou proxies de grupo de conexões dedicados.
Para APIs da web de alto volume, considere usar tempos de execução alternativos ou servidores de aplicações de longa execução.
There's a third case for PHP: run on a fastCGI interface. In this case, PHP processes are NOT destroyed after each request, and so persistent connections do persist. Set PHP_FCGI_CHILDREN << mysql's max_connections and you'll be fine.
In IBM_DB2 extension v1.9.0 or later performs a transaction rollback on persistent connections at the end of a request, thus ending the transaction. This prevents the transaction block from carrying over to the next request which uses that connection if script execution ends before the transaction block does.
One additional not regarding odbc_pconnect and possibly other variations of pconnect:
If the connection encounters an error (bad SQL, incorrect request, etc), that error will return with be present in odbc_errormsg for every subsequent action on that connection, even if subsequent actions don't cause another error.
For example:
A script connects with odbc_pconnect.
The connection is created on it's first use.
The script calls a query "Select * FROM Table1".
Table1 doesn't exist and odbc_errormsg contains that error.
Later(days, perhaps), a different script is called using the same parameters to odbc_pconnect.
The connection already exists, to it is reused.
The script calls a query "Select * FROM Table0".
The query runs fine, but odbc_errormsg still returns the error about Table1 not existing.
I'm not seeing a way to clear that error using odbc_ functions, so keep your eyes open for this gotcha or use odbc_connect instead.
For the oci8 extension it is not true that " [...] when using transactions, a transaction block will also carry over to the next script which uses that connection if script execution ends before the transaction block does.". The oci8 extension does a rollback at the end scripts using persistent connections, thus ending the transaction. The rollback also releases locks. However any ALTER SESSION command (e.g. changing the date format) on a persistent connection will be retained over to the next script.
It seems that using pg_pconnect() will not persist the temporary views/tables. So if you are trying to create temporary views/tables with the query results and then access them with the next script of the same session, you are out of luck. Those temporary view/tables are gone after each PHP script ended. One way to get around this problem is to create real view/table with session ID as part of the name and record the name&creation time in a common table. Have a garbage collection script to drop the view/table who's session is expired.
If anyone ever wonders why the number of idle db process (open connections) seems to grow even though you are using persistent connections, here's why:
"You are probably using a multi-process web server such as Apache. Since
database connections cannot be shared among different processes a new
one is created if the request happen to come to a different web server
child process."
To those using MySQL and finding a lot of leftover sleeping processes, take a look at MySQL's wait_timeout directive. By default it is set to 8 hours, but almost any decent production server will have been lowered to the 60 second range. Even on my testing server, I was having problems with too many connections from leftover persistent connections.